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Sessão Competitiva 3
29/11 | Sábado | 20:30
No terceiro programa da competição do 2° Cine dos Campos, o cinema nos convida ao devaneio. O inesperado se manifesta no transbordamento dos limites do realismo, com histórias, imagens e personagens que escorrem pelo território insólito dos quereres. O que está em aparição não pode ser capturado. Um rio, uma multidão, o inconsciente, a fantasia - tudo flui e, quando volta, já não é igual a si mesmo. À revelia das forças que sequestram os corpos e suas potências, esses filmes desejam e são desejados. Mesmo em vigília, eles também nos sonham. (Camila Macedo)
Como Nasce um Rio
(dir: Luma Flôres, 2025, 8’ | Salvador / BA)
Sinopse: Ayla acorda em uma paisagem montanhosa, cercada apenas por vegetações e um rio. Enquanto caminha, descobrindo texturas, sons e cheiros, ela sente um tremor vindo do chão e percebe que não está só. Num misto de fascínio e curiosidade, Ayla inicia uma jornada de descobertas, atraída pelo som do rio que vem de uma floresta misteriosa. Ao mergulhar e adentrar na paisagem, é transportada para um universo que a faz descobrir mais sobre si mesma. O filme trás, de maneira poética e onírica, o processo de autodescoberta sexual e aceitação dos seus desejos.

Viventes
(dir: Fabrício Basílio, 2025, 20’ | Niterói / RJ)
Sinopse: Desempregado há um bom tempo, Paulinho tem uma entrevista de emprego amanhã. Porém, antes disso, ele precisa imprimir o seu currículo.

Incêndio
(dir: Nico da Costa, 2024, 5’ | Fortaleza / CE)
Sinopse: Tudo que o fogo toca transmuta a matéria.

Nem Sempre
(dir: Leandro Olimpio e Telmo Martins, 2025, 14’ | Santos / SP)
Sinopse: Um pesadelo, um trabalho, um sonho, uma vida.
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Na Volta Eu Te Encontro
(dir: Urânia Munzanzu, 2024, 13’ | Salvador / BA)
Sinopse: Numa cidade negra situada abaixo da linha do equador, fortemente influenciada pelas revoltas caribenhas, a população rebelada contra os europeus toma as ruas comemorando independência e liberdade de seu povo preto e indígena. Perigosa e adepta de feitiçaria, ela faz uma festa clandestina em praça pública exaltando uma heroína Tumbalalá neste território onde Hauçás, prostitutas, carroceiros e bruxas são as donas de tudo e governam o lugar.

melancolya canybal
(dir: Henrique Domingues, 2025, 24’ | Curitiba / PR)
Sinopse: Um anjo renascido vaga pela cidade. Dois meninos se conhecem em um ônibus e embarcam em uma jornada sexual. Um fluxo constante onde as narrativas se convergem criando um caleidoscópio da juventude pós-pandêmica
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